O CLIPE tem como objetivos básicos divulgar a cultura e o intercâmbio com a comunidade.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Pelotas perde Lígia Antunes Leivas
O
Centro Literário Pelotense está triste. Uma de nossas grandes luzes
se apagou. Lígia, há 16 anos, era clipeana. Uma defensora
incansável da cultura de nossa cidade.
Querida
amiga, jamais esqueceremos do teu exemplo, da tua garra e da tua
alegria. Nos momentos de incertezas, lembraremos de ti, da nossa
grande fonte de inspiração.
Vai
em paz, amiga! Estaremos sempre contigo. Um grande beijo.
Terezinha
Pasqualotto, presidente do CLIPE
Lígia
Quero agradecer o que fizeste por mim...
Valeu muito... Muito mesmo!
Obrigada!
Adeus, querida amiga!
Yeda
Quem foi
Lilu?
Lígia
Antunes Leivas, de Pelotas, RS. Graduação: Letras e Direito;
pós-graduada: Língua Portuguesa. Mérito em Extensão - UFPEL
(revisora na EGU). Revisora. Antologista. Oficineira. Professora
aposentada pela UFPel.
Integrou:
a Academia Sul-Brasileira de Letras; a CAPORI e Acad. Castro Alves
(Porto Alegre); ALPAS21-Cruz Alta; ARL- Rio Grande; do CEN-Portugal e
CEP- Piracicaba, SP (delegada); dos Poetas Del Mundo (consulesa).
Centro Literário Pelotense, de Pelotas.
Assinatura
em 49 trabalhos, inclusive estrangeiros (prefácios, abas,
contracapas). Jurada em concursos literários; premiada em outros.
Participação em 63 coletâneas. Atuação no Recanto das Letras e
mais 30 sites literários. Autora de 8 livros (prosa e verso).
PARA NÓS, SEUS AMIGOS, INESQUECÍVEL.
Assim
é em cada poema
Em cada poema que traço
há muito do que eu sou
Há o que vivo
Há o que amo
Há os que amo
Há os que quero bem!
Em cada poema que faço
há os meus sonhos
(jamais fantasias...
quem sabe ironias e minhas
alegrias...)
Em cada poema que teço
há um pouco do muito que sinto
Há as dores (eu não minto!!!)
as decepções que sofro
as promessas descumpridas
e as esperanças destemidas...
Em cada poema que entristeço
há as desilusões sofridas
as agonias revividas
nas entrelinhas perdidas...
Em cada poema me venço!!!
Neles há o amor ainda vivo
Há os amores que tive
Há muito de ti (bem sabes!)
Há um outro tanto de nós
Em cada poema amanheço!
Lígia
Antunes Leivas
"Olhos
além"
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Eu vi...
Nos altos daquela serra,
Esculpida em pedra bruta,
Eu vi a imagem de uma santa
Parecendo estar rezando,
Protegendo e abençoando
O povo daquela cidade,
Da minha infância e mocidade,
O meu Canguçu amado,
Sempre e sempre lembrado.
A Santíssima retratada, venerada,
É a Conceição, Nossa Senhora.
O sonho, de tanto tempo sonhado
Foi agora, com grande brilho realizado.
E lá está a Padroeira,
Sobranceira e medianeira
Entre nossa gente e Jesus,
Aspergindo suas bênçãos, graças e luz,
Abençoando este povo, filhos seus,
Lá do alto, lá no morro, pertinho de Deus.
Arzelinda Soares Dias (Linda)
Esculpida em pedra bruta,
Eu vi a imagem de uma santa
Parecendo estar rezando,
Protegendo e abençoando
O povo daquela cidade,
Da minha infância e mocidade,
O meu Canguçu amado,
Sempre e sempre lembrado.
A Santíssima retratada, venerada,
É a Conceição, Nossa Senhora.
O sonho, de tanto tempo sonhado
Foi agora, com grande brilho realizado.
E lá está a Padroeira,
Sobranceira e medianeira
Entre nossa gente e Jesus,
Aspergindo suas bênçãos, graças e luz,
Abençoando este povo, filhos seus,
Lá do alto, lá no morro, pertinho de Deus.
Arzelinda Soares Dias (Linda)
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