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" O escritor tem - nas palavras- uma arma para lutar pelo bem da Humanidade, para lutar pelo Meio Ambiente, para fazer da Literatura uma espada flamejante, mágica, sem gume, capaz de impulsionar o progresso, proporcionar vários benefícios entre eles um dos mais importantes: a PAZ."
(Marísia J. F. Vieira, organizadora da Coletânea n. 17)
Bel, estou adorando nosso blog, parabéns! Tenho vontade de ficar envian e enviando.... bjs vilma
ResponderExcluirOi, amiga vilma. Obrigado por continuar enviando. Vamos enriquecer cada vez mais as páginas do nosso CLIPE virtual para que ele ultrapasse fronteiras.
ResponderExcluirQuando jovem visitei Pelotas. Gostei!
ResponderExcluirConheci uma praça, onde havia o
busto de um poeta pelotense e parte
de uma sua poesia, que me encantou.
Dizia:
"Talvez tu leias os meus versos
Ao longe, onde quer que estejas
E neles de manso vejas uns traços de quem chorou."
Fotografei, porém a foto perdeu-se...
Podem me dizer quem é o autor? Obrigada!
ilone@clezar.com
Querida Joane, vou repassar aos colegas do CLIPE,para poder te trazer esta resposta. Grata e feliz por tua presença em nosso espaço.
ResponderExcluirBel
Querida Joane, o poeta é Lobo da Costa. Vou postar o poema na íntegra, na página de nosso blog,"Um pouco de história", para que possa ser apreciado. Grande abraço. Bel
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