Novos textos para Ciranda:
Veterano
Vejo-te à luz de cada madrugada
quando o sol ainda se espreguiça
escondido no horizonte!
Olhar aceso,
sorriso franco,
alheio ao tempo,
vais ao encontro do zaino
à espera no potreiro!
Relembro teus pensamentos
quando trocamos ideias.
"Não importa chuva, o vento...
Não importa frio intenso...
Posso sair por aí!
Posso ser livre e feliz!"
Yeda Araujo Pereira
DESPEDIDA
Vou me despedir, minha hora chegou,
se tenho que ir embora, então eu vou.
Deixo minhas paredes, minha vida,
o pampa amado, que me deu guarida.
Foram tempos belos, não tenho queixa,
não falo do amor, a emoção não deixa.
Despeço-me das ruas, casas, praças,
da nuvem no cerro, feito fumaça.
Levo saudade, embora sem temor
da cidadezinha cheia de encanto,
onde a amizade me fez ver o amor.
E mesmo tão longe, esses sonhos meus
vão me acompanhar, sempre recordando,
da cidade linda, a quem digo adeus.
Bel Plá
Veterano
Vejo-te à luz de cada madrugada
quando o sol ainda se espreguiça
escondido no horizonte!
Olhar aceso,
sorriso franco,
alheio ao tempo,
vais ao encontro do zaino
à espera no potreiro!
Relembro teus pensamentos
quando trocamos ideias.
"Não importa chuva, o vento...
Não importa frio intenso...
Posso sair por aí!
Posso ser livre e feliz!"
Yeda Araujo Pereira
DESPEDIDA
Vou me despedir, minha hora chegou,
se tenho que ir embora, então eu vou.
Deixo minhas paredes, minha vida,
o pampa amado, que me deu guarida.
Foram tempos belos, não tenho queixa,
não falo do amor, a emoção não deixa.
Despeço-me das ruas, casas, praças,
da nuvem no cerro, feito fumaça.
Levo saudade, embora sem temor
da cidadezinha cheia de encanto,
onde a amizade me fez ver o amor.
E mesmo tão longe, esses sonhos meus
vão me acompanhar, sempre recordando,
da cidade linda, a quem digo adeus.
Bel Plá
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