Autora: Helena Heloisa Manjourany Silva
Declamado na Feira do Livro do Cassino, para homenagear os colegas escritores e publicado na página dominical do CLIPE no Diário da Manhã de 16 de fevereiro.
Este grupo simpático
Forma o maravilhoso
Centro Literário Pelotense
O CLIPE está orgulhoso
E sensibilizado por participar
Desse momento glorioso.
Tomei a liberdade insana
De usar a literatura de cordel
Para falar desses escritores.
Não sou nenhum menestrel
Mas acho que conheço um pouco
Desse grupo bom pra “dedel”.
Fiquei fissurada em metaplasmos.
Línguas Vernáculas como estudar?
No avançado da idade vacilei
Apócope, antítese fico a pensar!
Com ‘u’ ou ‘l’, apenas fonética, deixa pra lá.
“Dedel” é coisa boa e serviu para rimar.
Ana Osório Aninha.
Meiga, muito querida,
Tem nos gatos sua inspiração
Por eles muito amada
Sua sensibilidade a todos enternece
Escrevendo da vida a própria vida.
Antenorina sensível Nina
Coração pleno de poesia e de vida
Participa de vários grupos seletos
Um pé aqui e o outro na estrada
Sempre sorrindo vai escrevendo
Compartilhando sua arte linda.
Antonio Miguel Albaini
Calado, quietinho sempre presente.
Possuidor de voz de radialista
Um timbre forte muito potente
Os textos que escreve saltam das páginas,
Envolvendo-nos profundamente.
Arzelinda, Linda como o próprio nome.
Canta, toca violão e escreve divinamente.
De fala suave e muito delicada
Recita igual um anjo lindamente
Não perde tempo falando alto
Espera pela sua vez pacientemente.
Eduardo de Almeida Farias
Sério, competente e companheiro.
Nosso poeta de Além-Mar
Alma portuguesa, coração brasileiro.
Tem que ter paciência de Jó
Para aquentar esse grupo brejeiro.
Fernanda, Fernandinha nossa neném.
Quietinha, quietinha a todos conquistou.
Escreve bem, mas não acredita.
É só entender que a palavra já elaborou.
No coração, na alma no espírito.
E o próprio texto na mente finalizou.
Eu sou Helena Heloisa com “h”
Porque na chamada o “h” no meio aparecia.
Assim nunca seria a primeira
E a última pro outro dia desaparecia.
Porém um erro meu pai cometeu
A Irmã Ilda Maria ele não conhecia.
Heloisa Zambonato eterna guerreira
Faz da criação literária sua sobrevivência
A cada hora tem o poema adequado.
Alertando sempre nossa consciência
É amiga sempre por inteiro
Dando lições com sua experiência.
Inalda Peters da Silva
Hábil fotógrafa e competente escritora
Traz consigo sempre um furacão
Quando chega feliz como professora
Ninguém ao seu lado fica triste
Dribla as mágoas como boa jogadora.
Iolanda Botelho, sem tempo.
A sua história em Mauá contou
Obra leve descontraída linda
Os dados com cuidado pesquisou
Entre campinas cresceu feliz
Sempre atrasada, mas nunca fraquejou.
Jacira de Souza nossa jornalista
Discurso firme, coração repleto de amor.
Sempre elegante nas festas sociais
Dá vida as palavras com muito louvor
Escreve para Pedro Osório
Mas vive cá entre nós com ardor
Joaquim Monks o “Poetinha”
Pseudônimo de escritor
Sendo um grande poeta.
De lindas metáforas, criador.
Acredito que seu espírito
Será um eterno prosador.
Jorge Fonseca o músico.
Chegou como se não quisesse nada
Cantou baixinho pra nossa presidente.
Seu coração roubou de uma só parada
Filósofo foi direto ao ponto
Escrevendo lindo para sua amada.
Lia Rosa a pequenina
Porem repleta de mil emoções
Fala mansa e delicada
Alegra nossos corações
Transforma sempre o ambiente
Sublime como as eternas canções
Maria Angélica nossa Angel.
Bancária por excelência
Do grupo está licenciada
Porque do banco foi exigência.
Sua falta, lamentamos.
Seu nome, lembramos com frequência.
Maria de Lourdes Poetsch
Discreta, elegante e divertida.
Solidária em qualquer campanha
Leal e amiga assumida
Discreta no que escreve, não badala.
Prefere em casa ficar aquecida.
Maria Isabel. Bel Plá, plácida,
Serena e muito consciente
Reflete em sua obra uma alma delicada.
No pesado pega quando chama a presidente
Não se omite as responsabilidades
Com seu amado Beto, vive livremente.
Maria Tereza amorosa
Dançando o amor encontrou
Formam um casal perfeito
Na Sociedade Italiana imaginou
Dar vazão à sua criatividade
Escrevendo, amando a vida cantou.
Marísia Vieira nossa oficineira.
Traz Jesus no nome e no coração
Fundadora e por duas vezes presidente
Oito livros publicados com emoção
A doutora tudo sabe, é muito exigente.
Tema não feito, não tem o seu perdão.
Raquel Monteiro, doçura de pessoa.
Presente com seus bolos a nos encantar
Transforma tudo em doces poemas
Sempre pronta para nos adoçar
Porem nos resta uma dúvida atroz:
Prefere mais escrever ou confeitar.
Sonia Cava a musicista
Sentada ao piano com seu amor
Levam a vida um ao lado do outro
Escreve, toca, canta com muito ardor
Muito atarefada está sempre a correr
Faz do tempo o aliado corredor.
Terezinha Lorena a presidente
Sempre alegre e alto astral
Tudo resolve com diplomacia
Com todos é muito legal
Ama deveras seu filósofo
Com um amor incondicional.
Vilma Vianna eterno sorriso
Uma viajante incansável
Está sempre pronta para o avião pegar
Escritora de Haicai muito sensível
Retrata a vida com palavras lindas
Com uma escrita inconfundível.
Vilma Guerra, guerra só o nome.
É meiga, sensível e brilhante.
Seria um privilégio para todos
Ter sua presença constante
As reuniões iluminadas seriam
Com a luz do seu semblante.
Waldemar Pereira de Souza
Dizem que o elefante nada esquece.
Tenho a absoluta certeza
O seu Waldemar ele não conhece
Dizendo seus poemas de memória.
Deus dá este privilégio a quem merece.
Yara Bastos André Cava
Nome sonoro quanto seu ideal
Com seus cabelos brancos
Torna-se uma pessoa sem igual
Seu destino é escrever, tocar e pintar.
Não dispensamos sua presença genial.
Yeda Pereira, sempre justa.
Faz da justiça sua bandeira
Falando sempre o que pensa
Sincera e muito verdadeira
Em cada palavra que escreve
Reflete a sua força pioneira.
Marilena Abud timidamente
Escreve sua própria vida.
Tem na família o seu esteio.
Isola-se mas o coração a convida,
Suas recordações conosco compartilhar.
Assim não fica no bloco esquecida.
Participamos da Feira do livro,
No Cassino, num calor infernal.
A todos nossos parabéns.
Pela grande festa fenomenal.
Até o calor amenizaram
Com escritores fora do normal.
A casa do Poeta Brasileiro tem orgulho
De a Rio Grande pertencer.
Inspira-se em sua amada Aila
Uma presidente para ninguém esquecer.
Mesmo doente correu do hospital
Para com amor todos enaltecer.
Assim vou terminar
Porque não estou em campanha
Espero que todos entendam
Minha humilde façanha
Desculpem mentes brilhantes
E de sensibilidade tamanha.
FIM
Declamado na Feira do Livro do Cassino, para homenagear os colegas escritores e publicado na página dominical do CLIPE no Diário da Manhã de 16 de fevereiro.
Este grupo simpático
Forma o maravilhoso
Centro Literário Pelotense
O CLIPE está orgulhoso
E sensibilizado por participar
Desse momento glorioso.
Tomei a liberdade insana
De usar a literatura de cordel
Para falar desses escritores.
Não sou nenhum menestrel
Mas acho que conheço um pouco
Desse grupo bom pra “dedel”.
Fiquei fissurada em metaplasmos.
Línguas Vernáculas como estudar?
No avançado da idade vacilei
Apócope, antítese fico a pensar!
Com ‘u’ ou ‘l’, apenas fonética, deixa pra lá.
“Dedel” é coisa boa e serviu para rimar.
Ana Osório Aninha.
Meiga, muito querida,
Tem nos gatos sua inspiração
Por eles muito amada
Sua sensibilidade a todos enternece
Escrevendo da vida a própria vida.
Antenorina sensível Nina
Coração pleno de poesia e de vida
Participa de vários grupos seletos
Um pé aqui e o outro na estrada
Sempre sorrindo vai escrevendo
Compartilhando sua arte linda.
Antonio Miguel Albaini
Calado, quietinho sempre presente.
Possuidor de voz de radialista
Um timbre forte muito potente
Os textos que escreve saltam das páginas,
Envolvendo-nos profundamente.
Arzelinda, Linda como o próprio nome.
Canta, toca violão e escreve divinamente.
De fala suave e muito delicada
Recita igual um anjo lindamente
Não perde tempo falando alto
Espera pela sua vez pacientemente.
Eduardo de Almeida Farias
Sério, competente e companheiro.
Nosso poeta de Além-Mar
Alma portuguesa, coração brasileiro.
Tem que ter paciência de Jó
Para aquentar esse grupo brejeiro.
Fernanda, Fernandinha nossa neném.
Quietinha, quietinha a todos conquistou.
Escreve bem, mas não acredita.
É só entender que a palavra já elaborou.
No coração, na alma no espírito.
E o próprio texto na mente finalizou.
Eu sou Helena Heloisa com “h”
Porque na chamada o “h” no meio aparecia.
Assim nunca seria a primeira
E a última pro outro dia desaparecia.
Porém um erro meu pai cometeu
A Irmã Ilda Maria ele não conhecia.
Heloisa Zambonato eterna guerreira
Faz da criação literária sua sobrevivência
A cada hora tem o poema adequado.
Alertando sempre nossa consciência
É amiga sempre por inteiro
Dando lições com sua experiência.
Inalda Peters da Silva
Hábil fotógrafa e competente escritora
Traz consigo sempre um furacão
Quando chega feliz como professora
Ninguém ao seu lado fica triste
Dribla as mágoas como boa jogadora.
Iolanda Botelho, sem tempo.
A sua história em Mauá contou
Obra leve descontraída linda
Os dados com cuidado pesquisou
Entre campinas cresceu feliz
Sempre atrasada, mas nunca fraquejou.
Jacira de Souza nossa jornalista
Discurso firme, coração repleto de amor.
Sempre elegante nas festas sociais
Dá vida as palavras com muito louvor
Escreve para Pedro Osório
Mas vive cá entre nós com ardor
Joaquim Monks o “Poetinha”
Pseudônimo de escritor
Sendo um grande poeta.
De lindas metáforas, criador.
Acredito que seu espírito
Será um eterno prosador.
Jorge Fonseca o músico.
Chegou como se não quisesse nada
Cantou baixinho pra nossa presidente.
Seu coração roubou de uma só parada
Filósofo foi direto ao ponto
Escrevendo lindo para sua amada.
Lia Rosa a pequenina
Porem repleta de mil emoções
Fala mansa e delicada
Alegra nossos corações
Transforma sempre o ambiente
Sublime como as eternas canções
Maria Angélica nossa Angel.
Bancária por excelência
Do grupo está licenciada
Porque do banco foi exigência.
Sua falta, lamentamos.
Seu nome, lembramos com frequência.
Maria de Lourdes Poetsch
Discreta, elegante e divertida.
Solidária em qualquer campanha
Leal e amiga assumida
Discreta no que escreve, não badala.
Prefere em casa ficar aquecida.
Maria Isabel. Bel Plá, plácida,
Serena e muito consciente
Reflete em sua obra uma alma delicada.
No pesado pega quando chama a presidente
Não se omite as responsabilidades
Com seu amado Beto, vive livremente.
Maria Tereza amorosa
Dançando o amor encontrou
Formam um casal perfeito
Na Sociedade Italiana imaginou
Dar vazão à sua criatividade
Escrevendo, amando a vida cantou.
Marísia Vieira nossa oficineira.
Traz Jesus no nome e no coração
Fundadora e por duas vezes presidente
Oito livros publicados com emoção
A doutora tudo sabe, é muito exigente.
Tema não feito, não tem o seu perdão.
Raquel Monteiro, doçura de pessoa.
Presente com seus bolos a nos encantar
Transforma tudo em doces poemas
Sempre pronta para nos adoçar
Porem nos resta uma dúvida atroz:
Prefere mais escrever ou confeitar.
Sonia Cava a musicista
Sentada ao piano com seu amor
Levam a vida um ao lado do outro
Escreve, toca, canta com muito ardor
Muito atarefada está sempre a correr
Faz do tempo o aliado corredor.
Terezinha Lorena a presidente
Sempre alegre e alto astral
Tudo resolve com diplomacia
Com todos é muito legal
Ama deveras seu filósofo
Com um amor incondicional.
Vilma Vianna eterno sorriso
Uma viajante incansável
Está sempre pronta para o avião pegar
Escritora de Haicai muito sensível
Retrata a vida com palavras lindas
Com uma escrita inconfundível.
Vilma Guerra, guerra só o nome.
É meiga, sensível e brilhante.
Seria um privilégio para todos
Ter sua presença constante
As reuniões iluminadas seriam
Com a luz do seu semblante.
Waldemar Pereira de Souza
Dizem que o elefante nada esquece.
Tenho a absoluta certeza
O seu Waldemar ele não conhece
Dizendo seus poemas de memória.
Deus dá este privilégio a quem merece.
Yara Bastos André Cava
Nome sonoro quanto seu ideal
Com seus cabelos brancos
Torna-se uma pessoa sem igual
Seu destino é escrever, tocar e pintar.
Não dispensamos sua presença genial.
Yeda Pereira, sempre justa.
Faz da justiça sua bandeira
Falando sempre o que pensa
Sincera e muito verdadeira
Em cada palavra que escreve
Reflete a sua força pioneira.
Marilena Abud timidamente
Escreve sua própria vida.
Tem na família o seu esteio.
Isola-se mas o coração a convida,
Suas recordações conosco compartilhar.
Assim não fica no bloco esquecida.
Participamos da Feira do livro,
No Cassino, num calor infernal.
A todos nossos parabéns.
Pela grande festa fenomenal.
Até o calor amenizaram
Com escritores fora do normal.
A casa do Poeta Brasileiro tem orgulho
De a Rio Grande pertencer.
Inspira-se em sua amada Aila
Uma presidente para ninguém esquecer.
Mesmo doente correu do hospital
Para com amor todos enaltecer.
Assim vou terminar
Porque não estou em campanha
Espero que todos entendam
Minha humilde façanha
Desculpem mentes brilhantes
E de sensibilidade tamanha.
FIM
Boa tarde, por gentileza entrar em contato pelo E-mail: bunilha@gmail.com para que possa enviar o Edital da Coletânea Literária RETALHO & DEVANEIOS. Para que os membros do Centro literário pelotense venham a participar com contos e poemas.
ResponderExcluirGrato,
Claudenir Bunilha Caetano